quarta-feira, 8 de julho de 2009

Subida na Trilhadrianópolis!

Hoje a emoção foi muita, subi pela primeira vez com os alunos no pé de serra do quintal da escola. Desde o primeiro dia eles pediram pela construção de uma trilha neste espaço e, eu com outro sonho da construção de uma ecocasa para nossas oficinas serem mais emocionantes. Quantas emoções! A vista lá de cima é linda. Encontramos algumas armadilhas, mas não fiquei com medo, meus agentes ambientais mirins logo detectaram e me salvaram.



O sonho de construir a Trilhadrianópolis.





Histórias de um trabuco???????????

As construções de armadilhas ou trabucos, são normais, infelizmente, em áreas rurais, os animais capturados acabam na panela. O perigo é a gente ser a vítima dessas armadilhas. Fui com a turma de meninos bem espertos e conhecedores destes espaços. Eles nos mostraram rapidamente as armadilhas, Ufa!

O Grand tobogã

Quando cheguei pela primeira vez na escola eles me mostraram este "escorrego"natural no quintal da escola. Confesso que levei um susto, pois eles pediram de cara uma trilha e queriam me levar lá em cima, não tive coragem, mas hoje criei coragem e subi.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Mais super heróis

Pretendo fazer uma peça de teatro de Mamolengos com estes bonecos! Que tal?



Big-Çu e o mosquitão

Dia de cinema
Ficou acordado junto com o grupo, que haverá um dia de cinema. A pedido da diretora da escola, neste dia, em especial, exibi o filme - As Aventuras de Iguaçu e sua Turma (Big-Çu e o mosquitão) – Aproveitamos o filme para trabalhar o tema “Dengue”- um dos assuntos do filme. Nele, as crianças elaboram um super herói para vencer o mosquito. Aproveitei o “gancho” e incentivei as crianças de Adrianópolis a construírem seus super-heróis.

Vamos lá galerinha!
Mãos na massa.




Momento " Preguiça"

Este momento foi mágico. No percurso da nossa busca por esterco, este foi um momento emocionante. Esta preguiça se exibiu lindamente e, ficamos todos extasiados. Nosso amigo e professor Janailtom contribuiu com sua bela colocação!
Obrigada mãe natureza!

Trabalho em campo

Este dia foi muito curioso. Estávamos à procura de esterco para nossa horta. Passamos por alguns sítios. Em um deles, que inclusive é a residência de uma aluna, achamos esterco e outras coisitas mas. Alguns alunos acharam pé de urucum, o mesmo que produz coloral para o alimento e a pintura que os índios usam para maquiagem. Pelas fotos já imaginou no que deu. Eles disseram que são índios "Pataxocas". Outro aluno descobriu o pé de café.



Agentes ambientais mirins

Como no ano passado, fomos as ruas detectar focos de larvas da Dengue. Também aproveitamos para desenvolver outros trabalhos! Missão cumprida meninos!


Momento carinho

Como estas crianças gostam de cavalo. Todo lugar que vamos eles tem que parar para acarinhar o animal. Prometi que levariam eles para o Haras de Adrianópolis. Como promessa é dívida...

Sapos na Lagoa

Essa brincadeira é uma variação da brincadeira da cadeira. Ao invés das cadeiras usei bambolês. O número de bambolês equivale à metade do número de alunos que estão no jogo. Enquanto cantamos a música " O sapo não lava o pé", as crianças ficam pulando no ritmo da música. Quando parar a música, os "sapos" terão que que ir para cima de um bambolê. Repetir novamente e , enquanto os sapos estiveram pulando fui retirando um bambolê, até todos os sapos se sentirem desafiados. Finalmente buscar uma solução de como eles conseguiriam ficar todos em cima de um único bambolê. Ufa!


Brasão do Descobrimento "Origem dos Nomes"






Bem, a abordagem inicial gira em torno da apresentação dos nomes dos alunos – origem, significado, o porquê de tal nome – usei, inclusive, como exemplo inicial, meu próprio nome, que não vem de origem estrangeira, mas sim uma homenagem às minhas avós, pois meu nome é a junção e mistura dos nomes Isaura (avó materna) com Amélia (avó paterna),

Daí Isamélia. A partir desse ponta-pé inicial, aguçei nas crianças às necessidades delas pesquisarem junto aos seus familiares o porquê de seus nomes, ou se por exemplo, é de origem portuguesa? Francesa? Inglesa? É junção de nomes (como o da tia Isa)? É indígena? Enfim, fizeram “brincando” uma coisa séria. E, paralelo à pesquisa dos alunos, eu, de posse dos seus nomes relacionados, levantei suas origens – via internet, livros e outros meios – para que juntos, fizéssemos as respectivas comparações e análises sobre tudo que foi apurado e pesquisado. Esta Oficina foi muito criativa, como temos várias origens diversificadas ficou interessante como por exemplo o nome Marcos ser de origem bíblica e significa o Grande Orador. O aluno desenhou uma bíblia no seu brasão e por aí vai a grandeza de criatividade destas crianças.